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Méliuz lidera altas e Ultrapar registra maior perda

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Méliuz sobe 8,91% e Ultrapar tem maior perda no Ibovespa; #CASH3 e #CRFB3 entre os destaques positivos.

O mercado brasileiro de ações apresentou um cenário diversificado nesta sessão, com a Méliuz liderando as altas do Ibovespa com um aumento de 8,91%, cotada a R$ 8,92.

Os analistas apontam que a empresa se beneficia dos indicadores econômicos positivos, com expectativas de redução dos juros e da inflação, além de um crescimento otimista do PIB, o que aumenta a confiança do público e seu poder de compra.

Em contrapartida, a Ultrapar registrou a maior perda do dia, recuando 1,81% e fechando a R$ 18,97. Outras empresas como #CRFB3 e #VIVT3 também apresentaram crescimento, com elevações de 8,09% e 5,12%, respectivamente.

Méliuz se destaca em alta, enquanto Ultrapar tem queda expressiva no mercado financeiro brasileiro

O pregão desta sessão trouxe um panorama variado para o mercado de ações no Brasil. A empresa Méliuz se destacou entre as maiores altas do Ibovespa, apresentando um impressionante aumento de 8,91%, fechando a R$ 8,92.

Analistas afirmam que a companhia está se beneficiando dos indicadores econômicos positivos, com expectativa de redução dos juros e da inflação, além de uma projeção otimista para o crescimento do PIB. Esses fatores geram um aumento de confiança da população e, consequentemente, maior poder de compra.

Por outro lado, a Ultrapar enfrentou um cenário oposto e registrou a maior perda da sessão, recuando 1,81% e fechando a R$ 18,97. Essa oscilação pode estar relacionada a fatores específicos da empresa ou a aspectos macroeconômicos que afetaram o setor em que ela atua.

Além disso, outras empresas também se destacaram no pregão. O papel #CRFB3 teve uma elevação de 8,09%, cotado a R$ 12,43, enquanto #VIVT3 registrou um ganho de 5,12%, fechando a R$ 43,50.

No entanto, os principais bancos apresentaram resultados mistos: #SANB11 foi o único a encerrar o dia no vermelho, com uma queda de 0,34% e cotado a R$ 29,35. Enquanto isso, #BBDC4 teve alta de 1,03% (R$ 16,71), #BBAS3 avançou 0,85% (R$ 47,72), #BBDC3 teve um aumento de 0,81% (R$ 14,88) e #ITUB4 registrou 0,56% de alta (R$ 28,76).

As mineradoras também apresentaram resultados distintos: #VALE3 cedeu 0,35%, fechando a R$ 71,76, #PETR3 teve queda de 0,43% (R$ 34,46) e #PETR4 permaneceu estável a R$ 31,00.

No cenário das maiores perdas do índice, #UGPA3 teve uma queda de 1,81% (R$ 18,97), #COGN3 registrou uma baixa de 1,74% (R$ 3,38) e #VBBR3 teve uma redução de 1,20% (R$ 17,35).

Declarações de Jerome Powell e melhoria no rating do Brasil pela Fitch influenciam a queda do dólar à vista

Já o dólar à vista teve uma queda expressiva no mercado, especialmente na parte final da sessão, acompanhando o desempenho da moeda no exterior.

Essa desvalorização foi resultado das declarações do presidente do Fed que impactaram o mercado e contribuíram para que o índice DXY, que mede a força do dólar contra seis divisas fortes, voltasse a ficar abaixo dos 101 pontos. Essa situação levou à desvalorização da moeda norte-americana em relação a outras moedas, como o euro e a libra esterlina.

Além dos fatores externos, a valorização do real também contribuiu para o enfraquecimento do dólar à vista. No Brasil, a Fitch elevou o rating do país de BB- para B, o que sinaliza uma melhoria na perspectiva econômica do Brasil aos olhos dos investidores. Essa mudança favorável impulsionou a apreciação do real, e o CDS de 5 anos do Brasil, que mede o risco do país, registrou uma queda significativa, atingindo o nível mais baixo desde junho de 2021, com 167 pontos.

No fechamento, o dólar à vista recuou 0,46%, cotado a R$ 4,7282, após oscilar entre R$ 4,7230 e R$ 4,7554 durante o dia. Enquanto isso, o dólar futuro para agosto registrava uma leve alta de 0,53%, a R$ 4,730.

A expectativa do mercado agora se volta para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que acontecerá em breve, com todos aguardando uma possível queda nas taxas de juros no Brasil de pelo menos 0,50 ponto percentual.