Mercado Oscila: alta do minério impulsiona Vale e Fusão Azul-Gol avança

• Vale (VALE3): Inicia com alta de 1% devido ao aumento no preço do minério de ferro; fecha com ganho de 0,37% após oscilações.
• Petrobras (PETR4): Enfrenta volatilidade por preços instáveis do petróleo e declarações do CEO; termina o dia com alta de 0,18%.
• Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4): Avanço nas negociações de fusão impacta as ações; Azul cai 3,82%, enquanto Gol sobe 2,92%.
• Sabesp (SBSP3): Ações sobem 1,63% após progressos em planos de privatização.
• Localiza (RENT3): Aumenta 1,82% motivada por expectativas positivas antes do balanço do 1T24.
• Bancos Tradicionais: Banco do Brasil e Itaú têm desempenho misto, com foco em melhorias de inadimplência e aumento de risco.

A Vale (VALE3) registra uma alta inicial superior a 1% nesta quinta-feira, impulsionada por um novo aumento nos preços do minério de ferro. No entanto, ao longo do dia, a ação perde força e oscila, fechando com um leve ganho de 0,37%, em meio a um desinteresse crescente dos investidores estrangeiros que redirecionam seus investimentos.

A Petrobras (PETR4), por outro lado, enfrenta um cenário mais turbulento. A empresa opera em território negativo durante a maior parte do dia, influenciada pela instabilidade dos preços internacionais do petróleo e declarações recentes de seu CEO. Apesar das adversidades, a ação consegue uma recuperação modesta e encerra com uma valorização de 0,18%.

No setor aéreo, as atenções se voltam para as negociações de fusão entre a Azul (AZUL4) e a Gol (GOLL4). Fontes próximas ao assunto revelam à Bloomberg que as conversas avançam significativamente, o que reflete diretamente no desempenho das ações das companhias: a Azul registra uma queda de 3,82%, enquanto a Gol observa uma alta de 2,92%.

No campo de serviços públicos, a Sabesp (SBSP3) anuncia avanços importantes em seu processo de privatização, o que resulta em uma alta de 1,63% em suas ações. A Localiza (RENT3), especializada em aluguel de veículos, também se destaca com um aumento de 1,82%, impulsionada pelo otimismo dos analistas antes da divulgação do balanço do primeiro trimestre de 2024.