A Hashdex, gestora global de criptoativos, anuncia oficialmente a chegada do seu ETF de metaverso, o META11, na bolsa brasileira (B3). O produto vai oferecer exposição diversificada aos principais criptoativos da indústria de cultura e entretenimento em blockchain.
O novo produto vai espelhar o “CF Digital Culture Composite Index”, que por sua vez vai investir nos principais e mais promissores ativos do metaverso. O META11 já é o sexto ETF de criptoativos que a Hashdex coloca na prateleira da B3. Atualmente, a gestora já tem listados os ETFs HASH11, BITH11, ETHE11, WEB311 e o DEFI11.
“Estamos contentes por, mais uma vez, ampliar a oferta de produtos com diferentes estratégias e teses de investimento em cripto para o investidor brasileiro”
comenta Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.
“Com este produto, vamos viabilizar o investimento no ecossistema do metaverso cripto de maneira segura e diversificada”
diz.
“O metaverso é um mercado promissor, que possui uma adoção crescente em todo o mundo”
comenta Samir Kerbage, CTO da Hashdex.
“É um setor em estágio inicial, que está transformando indústrias relevantes no mundo do entretenimento. Trata-se de uma oportunidade única de entrar no segmento de entretenimento em blockchain”
complementa.
O META11 terá taxa de administração total de 1,3%, e a Hashdex estima que o valor inicial da cota seja de R$ 50.
O Banco Genial, XP Investimentos, NuInvest e BTG Pactual foram os coordenadores da oferta.
Hashdex avança na oferta de ETFs cripto
O META11 será o sexto ETF de criptoativos que a Hashdex coloca na prateleira da B3. Pioneira, a gestora lançou o primeiro produto da modalidade no Brasil, o HASH11. O fundo investe numa cesta de ativos que buscam representar o melhor do mercado cripto. Atualmente, o ETF conta com quase 150 mil investidores.
Em 2021 a gestora lançou o BITH11, um produto 100% Bitcoin verde, e o ETHE11, um fundo de índice que investe totalmente em Ethereum. Neste ano, a empresa disponibilizou o DEFI11, que aposta no disruptivo mercado de finanças descentralizadas. E também o WEB311, que aposta em contratos inteligentes e na internet do futuro.