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Metalúrgica Gerdau (GOAU4) e Gerdau (GGBR4) aprovam pagamento de JCP e programa de recompra de ações

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A Metalúrgica Gerdau (GOAU4) e a Gerdau (GGBR4) informaram importante anúncio junto ao mercado e aos seus acionistas. Isto é, nesta manhã, seus conselhos de administração aprovaram o pagamento de proventos aos acionistas.

Ou seja, com distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) de R$ 0,20 e R$ 0,57, respectivamente.

Além disso, os acionistas da Metalúrgica Gerdau receberão R$ 0,09 por ação em forma de dividendos. Desse modo, os papéis serão negociados ex-direitos a partir de 19 de maio. Ou seja, sendo que o pagamento será feito no dia 25 aos acionistas da Gerdau e no dia 26 aos da Metalúrgica Gerdau.

Assim sendo, as duas companhias também aprovaram programas de recompra de ações. Desse modo, no caso da Gerdau serão até 55 milhões de papéis PN. Além disso, para a Metalúrgica Gerdau, até 69 milhões de ações, também PN.

Nesse sentido, os montantes representam 5% e 10% das ações em circulação dos papéis das empresas. Dessa forma, o período para aquisição começa nesta sexta-feira (6/5) e terá prazo máximo de 18 meses.

Gerdau (GGBR4) lucra R$ 2,9 bilhões no resultado 1T22 mesmo com queda de receita e do dólar

A Gerdau (GGBR4) registrou lucro líquido de R$ 2,940 bilhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), o que representa um crescimento de 19% em relação ao mesmo trimestre de 2021 (1T21), mas uma redução em relação ao quarto trimestre de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado somou 5,827 bilhões no 1T22, um aumento de 35% na comparação com 1T21 e uma queda de 3% frente ao 4T21.

Já a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustada atingiu 28,7% nos três primeiros meses de 2022, alta de 2,2 p.p. frente a margem registrada em 1T21 e de 0,9 p.p. frente ao 4T21.

O Ebitda ajustado somou 5,827 bilhões no 1T22, um aumento de 35% na comparação com 1T21 e uma queda de 3% frente ao 4T21.

A receita líquida do 1T22 foi inferior à registrada no 4T21, reflexo da redução do volume vendido, dos menores preços praticados no Brasil e da taxa de câmbio apreciada, o que reduz as receitas em moeda estrangeira convertidas para reais.

Em relação ao 1T21, a receita líquida apresentou expressivo aumento, devido aos melhores preços praticados.

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