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Novos nomes da direita bolsonarista disputam protagonismo para eleições de 2026 após inelegibilidade de Bolsonaro

imagem padrao gdi
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Decisão do TSE torna Bolsonaro inelegível até 2030, abrindo espaço para nomes como Michelle, Tarcísio e Zema na disputa pela liderança da direita bolsonarista em 2026.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de tornar Jair Bolsonaro inelegível até 2030 por abuso de poder político abriu caminho para que novos nomes da direita bolsonarista disputem o protagonismo nas eleições presidenciais de 2026.

Entre os possíveis sucessores do ex-presidente estão Michelle Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Rogério Marinho e os filhos Flávio e Eduardo. A inelegibilidade de Bolsonaro trouxe à tona a especulação sobre quem ocupará seu lugar como líder do bolsonarismo.

Enquanto alguns nomes já são citados como opções viáveis, outros ainda precisam definir suas ambições políticas. A batalha pela liderança da direita bolsonarista promete ser acirrada nos próximos anos.

Inelegibilidade de Bolsonaro até 2030 abre espaço para disputa interna entre nomes da direita bolsonarista para as eleições de 2026

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de tornar Jair Bolsonaro inelegível até 2030 por abuso de poder político trouxe à tona uma disputa interna entre os nomes da direita bolsonarista para as eleições presidenciais de 2026. Com Bolsonaro impedido de concorrer, novos líderes precisam surgir para representar o movimento e disputar o protagonismo político.

Entre os possíveis sucessores do ex-presidente, destacam-se Michelle Bolsonaro, esposa de Jair Bolsonaro, que teve participação ativa na campanha de reeleição do marido e desperta interesse do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, para que ela se candidate à Presidência eventualmente. Além disso, Michelle é presidente do PL Mulher, uma ala da sigla voltada ao público feminino.

Outro nome que vem sendo mencionado é o de Tarcísio de Freitas, atual governador de São Paulo pelo Republicanos e ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro. Tarcísio tem sido evasivo ao ser questionado sobre uma possível candidatura à Presidência, o que é visto por aliados como uma estratégia para evitar ser considerado oportunista.

Romeu Zema, governador de Minas Gerais pelo Novo, também é apontado como uma aposta para liderar a direita bolsonarista. Desde que se aproximou de Bolsonaro nas eleições de 2022, Zema tem investido em um discurso antipetista e em pautas consideradas ideológicas.

Rogério Marinho, ex-ministro do Desenvolvimento Regional e atual senador, tem se destacado como líder da oposição ao governo Lula no Senado e é visto como uma figura capaz de suceder Bolsonaro. Com um perfil alinhado à direita e crítico ao PT, Marinho tem sustentado as bandeiras do bolsonarismo no Congresso.

Os filhos de Bolsonaro, Flávio e Eduardo, também são considerados como possíveis sucessores do pai. No entanto, o próprio ex-presidente tem expressado preocupação com a exposição e os possíveis ataques políticos que a sua família poderia enfrentar caso se candidatassem a cargos no Executivo.

A disputa pelo protagonismo da direita bolsonarista nas eleições de 2026 promete ser acirrada, com diferentes nomes buscando consolidar seu espaço e liderança no movimento. A inelegibilidade de Bolsonaro até 2030 abriu um vácuo político que será preenchido por novas lideranças que tentarão manter vivo o legado do bolsonarismo.