A Carteira Empresas Americanas obteve desempenho positivo no mês de junho, subindo 10,02%, performance superior aos índices Dow Jones em reais (+8,28%) e inferior ao S&P 500 em reais (+10,71%).
Junho foi um mês marcado por altos e baixos nas bolsas americanas, porém houve desempenho positivo no mês de junho, subindo 10,02%, performance superior aos índices Dow Jones em reais (+8,28%) e inferior ao S&P 500 em reais (+10,71%).
Enzo Pacheco, analista de mercados internacionais, apontou sobre quando deve começar a cortar os juros no país e disse que a situação está se prolongando, o que afeta negativamente o mercado de ações.
“As perspectivas sobre quando os juros devem começar a cair ainda podem gerar algum barulho no mercado nos próximos meses. E, caso isso ocorra, os papéis que apresentaram maior valorização podem acabar sofrendo mais do que aqueles de empresas que ficaram para trás,” disse Pacheco.
Segundo o Banco Santander, a economia americana vem desfrutando de uma combinação de balanços privados robustos, inovações tecnológicas transformadoras e um aumento demográfico, devido ao forte fluxo imigratório e recuperação na taxa de participação no mercado de trabalho, em especial entre indivíduos em idade mais produtiva.
Apesar disso, divulgações econômicas recentes vêm apontando na direção de uma desaceleração gradual da atividade – o que, associado a surpresas marginalmente negativas nos dados de inflação recentes, vem causando uma reprecificação importante na estrutura a termo das taxas de juros e um maior otimismo acerca do ciclo de cortes de juros pelo Federal Reserve em 2024.
Recomendações para Julho de acordo com Santander:
O banco ainda informou que é importante para o investidor que deseja alocar parte do seu patrimônio em ações ou carteiras internacionais a noção de que há exposições implícitas em um ativo do exterior: a região em que o ativo está exposto e suas características, o setor ao qual pertence esse ativo e a moeda em que esse ativo é negociado.
Quais ações comprar em Julho? Veja as escolhas do Santander
Após o dólar registrar patamares recordes durante as últimas semanas, algumas empresas ganharam ainda mais espaço nas recomendações do Banco Santander.
Para o mês de Julho, o Santander excluiu somente o BTG Pactual (BPAC11), incluiu o Itaú Unibanco (ITUB4) e permaneceu com: Cyrela (CYRE3), Grupo Mateus (GMAT3), Raia Drogasil (RADL3) e Telefônica Brasil (VIVT3).
No mês de junho, a carteira teve um desempenho positivo de 0,97%, ante avanço de 1,50% do Ibovespa (IBOV), seu índice de referência.
De acordo com informações, a carteira mensal do Santander é voltada para investidores que buscam empresas de médio e grande porte com grande potencial de lucros, sem se desvencilhar da composição setorial do Ibovespa.
Confira as ações recomendadas para o mês de Julho:
Dólar atinge R$ 5,70 e se aproxima de recorde da pandemia
Após o dólar ter registrado uma alta de 0,80% no dia e ultrapassar uma máxima de R$ 5,70, o dólar a vista fechou com uma alta de 0,22%, a R$ 5,665.
De acordo com informações, as negociações do dia de hoje foram extremamente altas, com a moeda abrindo em queda e logo no início dar uma reviravolta e alcançar uma alta após novas críticas do presidente Lula ao Banco Central e a promessa de que o governo discutirá medidas para o câmbio.
Cotação do dólar
O dólar comercial fechou em alta de 0,22%, a R$ 5,665 na compra e R$ 5,665 na venda, mas chegou a bater R$ 5,701 na máxima intradia. Na B3, o contrato de dólar futuro para agosto fechou quase no zero a zero, com ligeira alta de 0,04%, a 5,677 pontos.
Dólar comercial
- Compra: R$ 5,665
- Venda: R$ 5,665
Dólar turismo
- Compra: R$ 5,716
- Venda: R$ 5,896