- Lucro líquido da Pague Menos cresce 683% no 2T21;
- EBITDA avança 37,7%, somando R$ 192,3 milhões;
- Com R$ 2 bilhões em faturamento, linha é recorde.
A rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) reportou seus resultados referentes ao segundo trimestre desse ano. De acordo com a companhia, houve um salto de 683% no lucro líquido ajustado no período na comparação anual, indo de R$ 9,1 milhões para R$ 71,6 milhões, o maior lucro trimestral de sua história. Confira os destaques.
O desempenho da Pague Menos
Em relação ao EBITDA, o resultado foi a R$ 192,3 milhões entre abril e junho deste ano, crescendo 37,7% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Dessa forma, a margem EBITDA da Pague Menos ficou em 9,4%, crescendo 1,1 ponto percentual ante o segundo trimestre de 2020.
“Os resultados evidenciam o salto no nível de rentabilidade alcançado pela empresa nos últimos trimestres. E os indicadores operacionais revelam nosso crescimento consistente alicerçado por operações e processos cada vez mais eficientes, centrados no cliente.”
afirmou o CEO da companhia, Mário Queirós, no release de resultados.
De acordo com a Pague Menos, no segundo trimestre, houve uma aceleração no crescimento de vendas e seu faturamento somou o recorde de R$ 2,0 bilhões, alta de 20,6% na base anual. A categoria de produtos de marcas próprias totalizou R$ 125,2 milhões em vendas no trimestre. Portanto, crescendo 22,5% na comparação ano a ano, representando 6,2% das vendas totais.
Além disso, vale destacar que os investimentos somaram R$ 68,1 milhões no trimestre. De acordo com a companhia, a maior parte desse investimento foi para a expansão orgânica e reformas de lojas. Assim sendo, mais 6 lojas foram inauguradas no período.
“Contamos com um conjunto de mais de 130 novos pontos aprovados, dos quais 80 com contratos assinados e em fase de implantação – e inauguração prevista para os próximos trimestres. É importante destacar que, mesmo com a aquisição do portfólio de lojas da Extrafarma, continuamos com muitas oportunidades mapeadas para a expansão orgânica, e por isso o ritmo de abertura de lojas não será afetado.”
disse o CEO.