Para acender a "luz no fim do túnel": Light (LIGT3) estuda plano para sair de Recuperação Judicial

O presidente do Conselho de Administração da Light (LIGT3), Hélio Costa, anunciou recentemente que a companhia aprovou um plano estratégico para acelerar sua saída do processo de Recuperação Judicial. Esse plano inclui a busca de um acordo com os credores para o pagamento da dívida da empresa, representando um passo significativo em direção à reestruturação financeira.

Hélio Costa destacou que o plano envolve eventos e etapas específicas que devem ser cumpridas. No entanto, o ponto central desse plano é a negociação em andamento com os principais credores da Light. A empresa busca chegar a um entendimento que viabilize o pagamento de sua dívida e permita que ela saia do processo de Recuperação Judicial de forma mais célere.

Além disso, Costa enfatizou que a Light está cumprindo todas as obrigações relacionadas ao procedimento regular de renovação e concessões estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A empresa assegurou que está em condições de atender a todas as exigências da agência reguladora.

De acordo com representantes dos credores da companhia, que preferiram não se identificar, esse movimento da Light parece ter como objetivo acelerar o processo de fechamento de um acordo de reestruturação da dívida, que está estimada em cerca de R$ 11 bilhões. Segundo esses representantes, a empresa está propondo a suspensão do processo de Recuperação Judicial, desde que os credores aceitem a proposta e fechem o acordo em até 30 dias.

A iniciativa da Light em buscar uma solução para sua dívida e sair da Recuperação Judicial reflete a determinação da empresa em superar seus desafios financeiros e retomar sua estabilidade econômica. A negociação com os credores representa um passo importante nesse processo, e os próximos meses serão cruciais para determinar o desfecho dessa busca por uma solução financeira sustentável. Acompanhar as negociações e o cumprimento das etapas do plano será fundamental para entender o progresso da Light em direção à sua recuperação financeira.

Carteira para Setembro

Investir no mercado financeiro é uma atividade que exige análise criteriosa, acompanhamento constante e uma estratégia bem definida. Uma das abordagens utilizadas por investidores é a montagem de uma carteira de ativos diversificada, que visa otimizar os ganhos e minimizar os riscos. Nesse contexto, a Carteira Mensal de Investimentos surge como uma ferramenta que oferece recomendações de ativos selecionados por analistas experientes. Um exemplo dessa abordagem é a “Carteira Santander Valor,” elaborada pela Santander Corretora, que reflete as principais recomendações dos analistas da instituição.

A Carteira Mensal de Investimentos é uma estratégia que envolve a seleção de um conjunto de ativos financeiros, como ações de empresas, com base em análises técnicas e fundamentais. Ela é atualizada regularmente, geralmente no início de cada mês, com o objetivo de proporcionar aos investidores recomendações alinhadas com as perspectivas econômicas e os movimentos do mercado.

Através da carteira, os investidores têm acesso a sugestões de alocação de recursos em diferentes ativos, proporcionando diversificação e uma exposição equilibrada a diferentes setores e segmentos da economia. Além disso, as carteiras mensais costumam incluir informações sobre o desempenho histórico dos ativos, estimativas para os próximos meses e eventuais trocas de ativos.

Carteira Santander Valor:

Um exemplo de Carteira Mensal de Investimentos é a “Carteira Santander Valor,” divulgada pela Santander Corretora. Essa carteira reflete as cinco principais recomendações dos analistas da instituição em determinado mês, com o objetivo de superar o índice Ibovespa a longo prazo. Ela busca maximizar o ganho de capital através de uma análise fundamentalista criteriosa.

A “Carteira Santander Valor” é composta por ativos de empresas selecionadas, representativas de diferentes setores da economia. Ela conta com o serviço de Rebalanceamento Mensal da Santander Corretora, que ajusta automaticamente a composição da carteira, sem que o investidor precise realizar as transações de compra e venda por conta própria.