Pine anuncia lucro líquido de R$ 63,8 mi no 2T24

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A empresa registrou uma alta de 49% em relação ao 2T23.

Nesta segunda-feira (12), o Banco Pine reportou um lucro líquido de R$ 63,8 milhões no 2T24, uma alta de 49% em relação ao 2T23.

Segundo a empresa, o lucro líquido no primeiro semestre de 2024 foi de R$ 126,8 milhões, um crescimento de 73% em relação ao primeiro semestre de 2023, devido principalmente ao crescimento de todas as linhas de negócio, com destaque ao incremento da carteira de crédito que gerou maior recorrência das receitas, ao maior cross-sell de produtos ofertados pela Mesa de Clientes, à consolidação do resultado de equivalência patrimonial e à maior receita com prestação de serviços.

O ROAE no 2T24 foi de 23% contra 19% do 2T23. Já a receita de prestação de serviços e tarifas atingiu R$18,8 milhões, incremento de 32,4% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto a margem financeira líquida contabilizou R$120,6 milhões, um avanço de 7,8% na mesma análise.

“Crescemos nas verticais de atacado e varejo colateralizado, expandimos e diversificamos o funding e fortalecemos o nosso capital. Estamos gerando resultados crescentes e ganhando escala para atender nossos clientes em diferentes ciclos”, disse Noberto Pinheiro Jr, membro do comitê executivo.

Banco Pine (PINE4) aprova programa de recompra de ações

O Banco Pine (PINE4), instituição financeira de destaque, revelou uma decisão estratégica ao aprovar uma modificação em seu programa de recompra de ações de própria emissão. A deliberação, realizada por unanimidade em 16 de agosto de 2023, autoriza a aquisição de até 1.000.000 de ações de qualquer classe, tanto ordinárias quanto preferenciais, com o objetivo de maximizar a geração de valor para os acionistas.

Essa medida demonstra a busca contínua do Banco Pine em fortalecer sua posição no mercado, otimizando suas operações e promovendo a geração de valor para seus acionistas. A recompra de ações é uma estratégia que pode ser adotada pelas empresas para diversas finalidades, incluindo a redução da diluição acionária, o aumento do controle acionário por parte da administração e a sinalização de confiança na performance futura da companhia.

A deliberação do Banco Pine prevê que as ações adquiridas no âmbito do programa de recompra possam ser mantidas em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento, sem implicar em redução do capital social da instituição. Essa abordagem permite à empresa flexibilidade na gestão de suas ações e a possibilidade de aproveitar oportunidades futuras para alienação das mesmas, se for considerado estratégico.

O programa de recompra de ações destaca o compromisso do Banco Pine em maximizar a geração de valor para seus acionistas. A aquisição de ações próprias pode ter efeitos positivos tanto na perspectiva dos acionistas quanto na confiança do mercado em relação à empresa. Ao adquirir suas próprias ações, a instituição demonstra acreditar em sua performance futura e está disposta a investir em si mesma.

O comunicado também ressalta que o total de ações preferenciais em circulação no mercado era de 58.995.262 na presente data. Essa informação fornece contexto para a magnitude da recompra, demonstrando o potencial impacto dessa ação nas participações acionárias.

Vale observar que a recompra de ações é uma estratégia que deve ser conduzida com cautela e considerando a situação financeira da empresa, suas metas de crescimento e a regulamentação do mercado. A decisão de recomprar ações próprias deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa das oportunidades e riscos associados a essa estratégia.

A modificação do programa de recompra de ações do Banco Pine reflete uma abordagem proativa e estratégica na gestão de sua estrutura de capital e na busca pelo aumento de valor aos acionistas. Essa ação sinaliza confiança na empresa e demonstra um compromisso contínuo em promover a criação de valor.

Em resumo, a aprovação da modificação do programa de recompra de ações pelo Banco Pine ressalta sua busca por maximizar a geração de valor aos acionistas. A aquisição de ações próprias para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento reflete uma estratégia cuidadosamente elaborada para fortalecer a posição da instituição no mercado financeiro e otimizar seu desempenho.

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