O Banco Inter preparou todo o terreno para listar suas ações na bolsa de valores dos Estados Unidos. No entanto, parece que não são somente os investidores americanos que a companhia quer captar, como também clientes! Confira agora mais detalhes!
Os caminhos do Inter nos Estados Unidos
Desse modo, depois de comprar a fintech Usend, em um acordo que marcou seu ingresso nos Estados Unidos, o Banco Inter começa a desenhar seus próximos movimentos no mercado americano. E essa primeira incursão no país vem acompanhada de números ambiciosos.
“Nosso objetivo é conseguir, ao menos, 1 milhão de clientes nos Estado Unidos em 2022”.
Notícias Relacionadas
Bancos e Fintechs
Senado reage a deputado francês que chamou carne brasileira de lixo
Bancos e Fintechs
Isenção de IR para salários até R$ 5 mil deve valer apenas em 2026
Bancos e Fintechs
EUA anunciam novas sanções contra aliados de Maduro
Bancos e Fintechs
Haddad anuncia pacote fiscal, mas mercado cobra detalhes
João Vitor Menin, CEO do Inter.
Além disso, Menin não descartou a entrada em outros países a partir do segundo semestre. “O plano é buscar uma participação de 50% das operações internacionais na nossa receita, entre o fim de 2024 e o início de 2025.”
Ademais, para efeito de comparação, o Inter encerrou o terceiro trimestre de 2021 com uma base de mais de 14 milhões de clientes em sua operação no Brasil, um crescimento de 94% sobre igual período, um ano antes. Para o ano consolidado, o banco espera ultrapassar a marca de 16 milhões de clientes.
Assim, anunciada em agosto deste ano, a aquisição da Usend trouxe para o Inter uma base de aproximadamente 150 mil clientes ativos. E, em especial, as licenças necessárias para que o Inter possa atuar no mercado americano, oferecendo produtos como carteira digital, cartão de crédito e pagamento de contas.
