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Saiba mais sobre a dívida bilionária da Microsoft

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A relação não é das melhores entre a Microsoft e o Físico dos EUA, a empresa recebeu uma notificação da Receita Federal norte-americana (IRS) sobre um valor em torno de US$ 28,9 bilhões. Essa quantia se refere a impostos, multas e juros.

Posteriormente, a Microsoft transferiu cerca de US$ 39 bilhões para o Porto Rico e sua briga judicial com o IRS está longe de terminar. A empresa entende que a multa pode diminuir em US$ 10 milhões, pois o IRS não levou em conta os impostos pagos sob a Lei de Redução de Impostos e Empregos.

É possível encontrar em seu blog corporativo, alguns manifestos em relação ao valor devido ao IRS.

“Acreditamos que sempre seguimos as regras do IRS e pagamos os impostos que devemos nos EUA e em todo o mundo. Historicamente, a Microsoft tem sido um dos principais contribuintes de imposto de renda corporativo dos EUA. Desde 2004, pagamos mais de US$ 67 bilhões em impostos”, a marca afirma.

AES Brasil (AESB3) fecha contrato com a Microsoft para fornecimento de energia limpa por 15 anos

AES Brasil, anuncia um acordo com a Microsoft para o fornecimento de energia renovável por 15 anos, que começa em julho de 2024. Essa geração de energia será pela AES Brasil a partir do Complexo Eólico Cajuína, que está em desenvolvimento no Estado do Rio Grande do Norte.

Esse projeto com a Microsoft vai possuir 154 MW, o suficiente para evitar a emissão de 28,7 mil toneladas de gases de efeito estufa (GEE). Ele também terá um investimento em torno de R$ 1 bilhão.

“Esse negócio com a Microsoft é um marco para a empresa, trata-se de uma empresa que tem a inovação tecnológica como grande característica. A Microsoft, é líder na transição de energia limpa, e tem a AES Brasil como um parceiro ideal aqui no País.”, explica Rogério Jorge, CEO da AES.

Dessa forma, o executivo reforça que significa um avanço nos Compromissos ESG 2030 por meio dos quais a AES Brasil se propõe a atingir metas dessa área, o que reforça a busca dos clientes por mais contratos, seja na entrega da energia nova, no compromisso com a comunidade, na governança, ética e transparência da companhia.

Compromisso com as melhores práticas ESG

Rogério Jorge explica, ainda, que esse contrato apresenta características muito particulares no que diz respeito às melhores práticas ESG. “Os clientes são os grandes impulsionadores das inovações e aprimoramentos na forma de aquisição de energia limpa. Em síntese, a Microsoft está na ponta da sofisticação e profundidade na busca pela energia limpa, competitiva e confiável. As condições técnicas e comerciais dessa operação permitiram à Microsoft simplificar a gestão do contrato, ao replicar as melhores práticas já aplicadas em outros países.

Nesse ínterim, a parceria pensa em uma economia de baixo carbono, um modelo que se adapte às expectativas com respeito ao meio ambiente”, completa o CEO da AES Brasil.

Movimentos ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Essas e demais iniciativas – como a operação e manutenção do Complexo, estão conectadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Em suma, a AES Brasil trabalha para que os clientes evitem a emissão de 528 mil tCO2 ao ano a partir de 2025.

“Trabalhamos junto para a elaboração desse contrato e, podemos observar como soluções de energia podem contribuir com organizações de todos os tipos. Dessa forma, conseguimos estruturar uma solução que entregou todos os métodos para executar um plano de negócios para o Brasil, com o suprimento de energia e as condições técnicas e comerciais definidas”, complementa o executivo da AES Brasil.

Portanto, para Tânia Cosentino, presidente da Microsoft no Brasil, esta iniciativa está diretamente conectada ao compromisso global de ser carbono negativa até 2030. “Esta ação reforça o compromisso da Microsoft em acelerar as práticas sustentáveis e gerar ainda mais eficiência para a nossa operação. A estimativa é de que, até 2025, a nossa nuvem, Microsoft Azure, utilize 100% de energia renovável”, destaca.

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