O banco passará a deter participação de 20% na Pluxee Benefícios Brasil.
Na quarta-feira (03), o Banco Santander informou que formalizou a conclusão da operação de formação de joint venture com o Grupo Pluxee, antigo Sodexo.
De acordo com comunicado, o banco passará a deter participação de 20% na Pluxee Benefícios Brasil, veículo da joint venture, enquanto o Grupo Pluxee deterá os 80% restantes.
Quais ações comprar em Julho? Veja as escolhas do Santander
Após o dólar registrar patamares recordes durante as últimas semanas, algumas empresas ganharam ainda mais espaço nas recomendações do Banco Santander.
Para o mês de Julho, o Santander excluiu somente o BTG Pactual (BPAC11), incluiu o Itaú Unibanco (ITUB4) e permaneceu com: Cyrela (CYRE3), Grupo Mateus (GMAT3), Raia Drogasil (RADL3) e Telefônica Brasil (VIVT3).
No mês de junho, a carteira teve um desempenho positivo de 0,97%, ante avanço de 1,50% do Ibovespa (IBOV), seu índice de referência.
De acordo com informações, a carteira mensal do Santander é voltada para investidores que buscam empresas de médio e grande porte com grande potencial de lucros, sem se desvencilhar da composição setorial do Ibovespa.
Santander eleva recomendações da Fleury
Na última sexta-feira, o Santander anunciou ter elevado as ações de Fleury de neutras para outperform (o equivalente a compra), reiterando o preço-alvo de R$ 19,50.
Em avaliação, os analistas Caio Moscardini, Karoline Silva Correia e Guilherme Gripp destacam que depois de terem analisado profundamente o segmento de laboratórios para laboratórios (L2L), há um grande potencial de crescimento após o primeiro aniversário da fusão entre Fleury e Pardini.
“Como um bônus, a Fleury opera em um negócio resiliente e gerador de caixa, por meio de marcas fortes, o que pensamos que poderia ser um bom suporte em um ambiente macroeconômico volátil”, destacou eles.
Para o Santander, a um múltiplo de 1.2 vezes a Dívida Líquida/Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), com a expectativa de um rendimento de Fluxo de caixa livre para a empresa (FCF) de 6.7% em 2024 e 7.2% em 2025.
Desempenho baseado em resultados
Posteriormente, o Grupo Fleury tem demonstrado um desempenho em termos de receita. No segmento de medicina diagnóstica, sua divisão “Novos Elos” atingiu a marca de R$ 180 milhões em receita, representando um aumento de 137% em apenas 12 meses. Esse crescimento reflete a confiança dos pacientes na qualidade dos serviços prestados pela empresa.
Além do crescimento em receita, o Grupo Fleury registrou um aumento de 30,5% em seu resultado orgânico, um indicador de desempenho que exclui os efeitos de aquisições e desinvestimentos. Assim, esse resultado destaca a capacidade da empresa de expandir suas operações de forma orgânica, impulsionada pela excelência em atendimento e inovação.