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Ser Educacional (SEER3): empresa anuncia reeleição para conselho administrativo

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A Ser Educacional (SEER3) realizou importante informativo junto ao mercado e aos seus acionistas. Ou seja, de forma oficial, a instituição confirmou que reelegeu o executivo Janguiê Diniz como presidente do conselho de administração da companhia.

Ademais, Jânyo Diniz como diretor-presidente do grupo educacional, além de outros diretores.

Ser Educacional (SEER3): lucro da empresa contrai 98,2% no 1T22

A Ser Educacional (SEER3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 639 mil no primeiro trimestre de 2022. Isto é, cifra 98,2% inferior ao reportado no mesmo trimestre de 2021.

Assim sendo, o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado recuou 3,2% no 1T22. Ou seja, totalizando R$ 65,7 milhões.

Já a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustada atingiu 17,3% nos três primeiros meses do ano. O que representa uma baixa de 4,8 p.p. frente a margem registrada em 1T21.

Nesse sentido, o recuo do Ebitda foi decorrente do aumento do impacto sazonal dos descontos em mensalidades e aumento de custos e despesas.

Ademais, a receita líquida somou R$ 380,2 milhões entre janeiro e março deste ano. Isto é, alta de 24% na comparação com igual etapa de 2021.

Ademais, o aumento da receita é decorrente da consolidação das receitas das aquisições recentes. Além disso, do aumento do volume de alunos matriculados na graduação híbrida e digital, ex-aquisições. Isto é, em função da melhoria das taxas de captação e evasão, decorrente do arrefecimento dos efeitos da pandemia.

Mais dados sobre o resultado da empresa

Diante disso, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 40,5 milhões no primeiro trimestre de 2022. Isto é, um aumento de 165,4% em relação ao mesmo trimestre de 2021.

Ademais, o lucro bruto caixa ajustado atingiu a cifra de R$ 240,3 milhões no primeiro trimestre de 2022. Ou seja, um aumento de 17,6% na comparação com igual etapa de 2021.

Assim, a margem bruta caixa ajustada foi de 63,2% no 1T22, baixa de 3,4 p.p. frente a margem do 1T21.

Logo, o indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 2,11 vez em março/22. Ou seja, um crescimento de 0,90 vez em relação ao mesmo período de 2021.

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