A TecBan, empresa de soluções que integram o físico e o digital para tornar o ecossistema econômico do País mais eficiente e ampliar a inclusão financeira das pessoas, acaba de captar R＄ 200 milhões com a emissão de debêntures concluída neste mês de outubro. Parte dos recursos serão utilizados no programa de investimentos de R＄ 500 milhões anunciado recentemente pela empresa, prevendo avanços em inovação, tecnologia e segurança e na amortização de debêntures anteriores. A operação foi coordenada exclusivamente pelo Santander.
A TecBan utiliza o mecanismo de debêntures para levantar recursos desde 2017. “Esta é a nossa 6ª captação. Temos, juntamente com os recursos próprios, utilizado os valores levantados para, por exemplo, avançar no Open Finance, comprar caixas eletrônicos de última geração e diversas iniciativas que promovem a convivência dos meios físico e digital”, afirma Marcelo Gomes, diretor de finanças na TecBan.
A estratégia tem dado certo. Com 40 anos de existência e mais de 7 mil colaboradores, as perspectivas são positivas. Apesar do cenário adverso em todo o mundo, pelo segundo ano consecutivo, a TecBan anuncia a manutenção do rating de crédito corporativo ‘brAA’ da agência global de classificação de risco S&P (Standard&Poors).
Com perspectiva estável, principalmente pelo potencial de geração de caixa com a expansão da operação, a empresa movimenta 2,5 vezes todo o dinheiro em circulação no País, o equivalente a 5% do PIB brasileiro nos mais de 24 mil caixas eletrônicos do Banco24Horas. Além das operações de saque, os equipamentos da TecBan oferecem mais de 90 transações e atendem mais de 152 milhões de pessoas em todo o país — 71% da população — em mais de 1.000 municípios.
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Com a maior rede independente de caixas eletrônicos do mundo em volume de saques e a terceira em número de equipamentos, a TecBan apurou 1,8 bilhão de transações no último ano, resultando em um volume financeiro sacado na rede de mais de R＄ 369 bilhões. São mais de 150 instituições conectadas, inclusive fintechs e bancos digitais, promovendo a convergência entre os meios físicos e digitais de pagamento.
Considerada uma das empresas mais inovadoras do setor, os investimentos com pesquisa e desenvolvimento (P&D) tiveram um crescimento de 41% em 2021 ante 2020. Na última década (2010-2020), foram mais de R＄ 4 bilhões de investimentos em produtos e soluções.
“A manutenção da classificação de risco representa confiança no modelo de negócio da TecBan e de sua solidez financeira. No primeiro semestre de 2022 a receita bruta consolidada ultrapassou R＄ 1,7 bilhão, alta de 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2021, a receita bruta consolidada atingiu R＄ 3,1 bilhões, alta de 5,9% na comparação com 2020”, conclui Marcelo.
