Recentemente, o regime ditadorial da Venezuela tem recebido grandes petroleiras, apesar das sanções dos EUA.
Em meio a resultados ruins reportados no trimestre e a interferência de Lula na política de dividendos na estatal, a Petrobras (PETR4) conduziu uma visita significativa aos campos de petróleo no Lago Maracaibo, na Venezuela, marcando um momento crucial para as tentativas do país de revitalizar sua base econômica. Esta ação vem em um período de promessas políticas não cumpridas e uma complexa teia de expectativas geopolíticas e em meio a sanções ao regime Ditadorial de Nicolas Maduro.
O ministro venezuelano do petróleo destacou recentes encontros com representantes de importantes entidades petrolíferas globais, iluminando a urgência em reavivar a produção petrolífera da PDVSA, marcada por anos de desinvestimento, sanções e declínio econômico, fruto dos governos de Chavez e Nicolas Maduro.
Venezuela não cumpriu promessas de eleições livres
A Venezuela não cumpriu suas promessas, ao prometer realização de eleições justas e livres. Isto porque os EUA Unidos amenizaram as sanções à indústria petrolífera do país como parte deste acordo. Aadministração do ditador Maduro perseguiu e proibiu o principal candidato da oposição de concorrer, e com isso os EUA podem retomar as sanções a qualquer momento.
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Em uma declaração pública, Boric criticou a afirmação de Lula de que há uma “narrativa construída de antidemocracia e autoritarismo” na Venezuela. Esse comentário de Lula foi feito durante um encontro com Maduro em Brasília.
“Na verdade, nos alegra que a Venezuela retorna às instâncias multilaterais, porque cremos que é nesses espaços onde se resolve os nosso problemas, e não com declarações onde somente nos atacamos”, considerou Boric. “No entanto, isso não pode significar colocar debaixo do tapete ou fazer vista grossa frente a temas que, para nós, são de princípios e importantes.”
Gabriel Boric, presidente do Chile
