Ultrapar, Petrobras, bancos e varejo sustentam Ibovespa após decisões de juros

Ibovespa tem dia emocionante com Petrobras, Ultrapar, bancos e varejo compensando queda da Vale e PRIO.

O dia seguinte às decisões de taxas de juros pelo Copom, Fed e BCE foi marcado por emoções no mercado financeiro. Apesar de não haver surpresas nas decisões dos bancos centrais, investidores buscaram outras fontes de emoção.

A queda da Vale (VALE3) e da PRIO (PRIO3) pressionou o Ibovespa, mas ganhos da Petrobras (PETR4), Ultrapar (UGPA3), bancos e varejo equilibraram o cenário. O índice chegou a subir mais de 1% após Fernando Haddad negar pressão política sobre o Banco Central, mas perdeu fôlego ao longo do dia.

Ações de Petrobras, Ultrapar, bancos e varejo compensam quedas da Vale e PRIO no Ibovespa

O Ibovespa viveu um dia de emoções nesta quinta-feira, com o mercado financeiro reagindo às decisões de taxas de juros do Copom, Federal Reserve (Fed) e Banco Central Europeu (BCE). Embora nenhuma das decisões tenha trazido surpresas, os investidores buscaram outras fontes de emoção.

A queda da Vale (VALE3), que perdeu 3,10%, e da PRIO (PRIO3), que despencou 4,11% após o balanço do primeiro trimestre de 2023, pressionou o índice.

No entanto, os ganhos da Petrobras (PETR4), com alta de 1,59% após dados positivos de produção no primeiro trimestre de 2023; da Ultrapar (UGPA3), que disparou 11,81% com balanço do primeiro trimestre de 2023; dos bancos, em especial do Bradesco (BBDC4), que subiu 2,33%; do varejo, com destaque para a Lojas Renner (LREN3), que teve alta de 6,11% apesar do balanço do primeiro trimestre de 2023; e da Cielo (CIEL3), com mais 4,41% e um acumulado de mais de 11% em seis pregões, compensaram as perdas.

O Ibovespa chegou a subir mais de 1% após Fernando Haddad negar qualquer pressão política sobre o Banco Central, que foi duro no comunicado ontem. Entretanto, o índice perdeu fôlego ao longo do dia

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