- Nota de edição: inicialmente a matéria informava que a CCR esperava que o Governo de SP reitere a decisão. Quando que, o correto é “retifique”.
- CCR (CCRO3) tomou conhecimento que o Governo do Estado de São Paulo não irá reajustar o valor do contrato com a concessionária. Sendo assim, vai contra ao que prevê os contratos.
- O prazo para aplicação do reajuste seria hoje, 1° de julho, porém o Governo decidiu ir contra ao que prevê a lei e o contrato.
Desse modo, CCR (CCRO3) destaca que é obrigatória a aplicação de reajuste nos preços de tarifas de pedágios em contratos de concessão de rodovias do Grupo.
Conforme comunicado de hoje, o Grupo CCR destacou que espera que o Estado de São Paulo retifique a decisão e cumpra ao que determina a legislação e cláusulas contratuais firmadas.
Por oportuno, vale informar que, no final de março, o governo de SP, através do então governador, João Dória, realizou acordo definitivo com as concessionárias CCR.
Notícias Relacionadas
Bancos e Fintechs
Senado reage a deputado francês que chamou carne brasileira de lixo
CRA do Senado aprova repúdio a parlamentar francês que chamou carne brasileira de lixo. Setor agropecuário exige respeito.
Bancos e Fintechs
Isenção de IR para salários até R$ 5 mil deve valer apenas em 2026
Haddad propõe isenção de IR até R$ 5 mil, mas medida depende do Congresso e só deve entrar em vigor em 2026.
Bancos e Fintechs
EUA anunciam novas sanções contra aliados de Maduro
EUA reforçam sanções contra autoridades de Maduro e formalizam apoio a Edmundo González como presidente eleito da Venezuela.
Bancos e Fintechs
Haddad anuncia pacote fiscal, mas mercado cobra detalhes
Ministro Haddad detalha pacote fiscal para economizar R$ 70 bilhões, mas mercado exige mais clareza sobre medidas.
Desse modo, renovadas as concessões da AutoBan, Via Oeste e SPVias, o Grupo CCR investiu R$ 2,3 bilhões em obras.
O que a CCR fará se o governo não voltar atrás?
Conforme comunicado de hoje, a CCR (CCRO3) espera que o Estado de São Paulo retifique a decisão, respeitando a lei e os contratos de concessão vigentes.
Caso contrário, manifestou sua intenção de adotar medidas cabíveis para aplicação de seus direitos dispostos em contrato.
