A Viver Incorporadora (VIVR3) – em recuperação judicial – reportou seus resultados referentes ao terceiro trimestre deste ano. De acordo com a companhia, o grande destaque do trimestre foi a sentença de encerramento da recuperação judicial.
“A KPMG, na qualidade de Administradora Judicial, emitiu seu parecer favorável ao encerramento da Recuperação Judicial e, na sequência o juiz conferiu prazo para manifestação dos credores.”
disse a companhia no release de resultados.
Durante o período, a companhia somou um lucro líquido de R$ 2,3 milhões. Dessa forma, a companhia conseguiu reverter o prejuízo líquido de R$ 1,9 milhão de um ano antes. Contudo, o resultado representa também uma queda de 62,3% em relação ao segundo trimestre deste ano, quando lucrou R$ 6,1 milhões.
Além disso, em relação ao EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), a Viver reportou o valor negativo de R$ 12,4 milhões. Todavia, mesmo sendo um resultado negativo, o mesmo representa uma melhora em relação aos R$ 69,2 milhões negativos do terceiro trimestre de 2020. Ademais, sua margem EBITDA ficou negativa em 65,3%, melhorando expressivamente m relação a margem negativa em 904,5% de um ano antes.
Podemos pontuar que tal melhora se deu graças a maior receita auferida no trimestre, que cresceu junto das vendas contratadas. Isto é, a companhia somou uma receita líquida de R$ 19 milhões no terceiro trimestre de 2021. Portanto, houve um crescimento robusto de 146,8% em ante o lucro de R$ 7,7 milhões de igual período do ano passado.
“O desempenho de vendas do trimestre foi impulsionado pelo relançamento do empreendimento Nova Forma (GO) realizado no mês de setembro, representando a última obra paralisada da Viver, destacando as vendas da região Centro-Oeste e segmento Econômico”
disse a companhia.
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